A Câmara Municipal de Águas da Prata participou, nesta quarta-feira (26), da 1ª Conferência Intermunicipal de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário da Mogiana, realizada no Clube da Velha Guarda. O evento reuniu gestores públicos, agricultores familiares, representantes de entidades e lideranças regionais para debater políticas públicas voltadas ao fortalecimento do campo.

Reconhecimento do Território da Mogiana e inclusão social

A conferência integra o processo de reconhecimento e futura homologação do Território da Mogiana. O encontro reafirma a importância do diálogo entre governo, sociedade civil e produtores rurais na construção de estratégias que impulsionem o desenvolvimento sustentável da região.

O Presidente da Câmara, Rafael Dezena, destacou a relevância desse processo participativo:

“É fundamental que a população esteja no centro das discussões que definem o futuro do nosso território. A Câmara Municipal está comprometida em apoiar iniciativas que fortalecem o campo e promovem desenvolvimento para toda a região.”

A mesa de abertura contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, vereador Rafael Dezena, e da vereadora Lucinda Noronha, do Prefeito Municipal, Carlos Henrique, do Secretário Municipal de Meio Ambiente, Antonio Marcos, e representantes de diversos setores ligados ao desenvolvimento rural. 

Os vereadores João Paulo Quirino e Luiz Alberto Teixeira Ferreira também estiveram presentes, além de produtores, proprietários rurais, trabalhadores, movimentos sociais e moradores de toda a região também marcaram presença, contribuindo ativamente com propostas e debates.

Fortalecimento da participação popular

Promovida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e organizada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), a conferência tem como objetivo ampliar o diálogo nacional sobre o futuro do desenvolvimento rural, das águas e das florestas.

Em Águas da Prata, a etapa se destacou por abrir espaço para que a comunidade local apresentasse sugestões e prioridades que irão compor o documento final da Conferência Nacional. Esse processo democrático garante que as políticas públicas formuladas estejam alinhadas às reais necessidades dos agricultores e moradores do território.